quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Câimbras, quais as causas?


Câimbras são caracterizadas por contrações musculares involuntárias, acompanhadas de fortes dores. Ocorrem principalmente nos braços e pernas. As mais frequentes são as câimbras nas panturrilhas (batatas das pernas).

As causas mais comuns são a perda de água e sal no organismo através de suor excessivo, conhecido como câimbras de calor. Diminuição de cálcio no sangue determinada por diversas doenças, entre as quais, distúrbios das glândulas supra-renais, fadiga muscular, posições incomodas de pernas e braços e varizes nas pernas.

Se a câimbra aparece esporadicamente durante exercícios muito intensos, provavelmente trata-se da chamada "câimbra do esportista", que pode ser causada por excesso de ácido láctico ou fadiga aguda das fibras musculares. Mas as câimbras muito frequentes merecem uma cuidadosa investigação médica. Elas podem ser de origem vascular (por uma isquemia local), neuromuscular (por uma miopatia alcoólica) ou de origem metabólica (intoxicação por cafeína, hipoglicemias, intoxicação por colchicina, etc.).

O que fazer:

1) Tome um copo de água com sal se o caso for de câimbra de calor e se não tiver problemas de pressão alta.

2) Para câimbras na barriga da perna, apoie o pé no chão e ande apoiando o peso do corpo nos calcanhares.

3) Para câimbras no dedão do pé e no polegar, peça para que alguém dobre o dedo no sentido contrário.

4) No caso de câimbra no braço, peça para alguém que dobre o antebraço até formar um ângulo reto com o braço.

5) Para câimbras no abdômen, flexione as pernas.

6) Procure fazer alongamentos

7) Procure alimentar-se com muitas frutas e legumes que contêm minerais.

E, se você está tendo câimbras sem maiores motivos, sem praticar exercícios forçados, é aconselhável consultar um médico.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

21 de setembro Dia da Árvore








A data foi instituída no Brasil no dia 24 de Fevereiro de 1965, tendo como fator principal para essa escolha, a proximidade com o início da Primavera no Hemisfério Sul.

Poucas pessoas refletem ou sequer sabem a importância que as árvores têm em nossas vidas.

No Brasil, cerca de 11 espécies de palmeiras correm sério risco de extinção, e duas já podem ser consideradas extintas. Uma delas, a Trithrinax schyzophylla, ainda pode ser encontrada na natureza em território paraguaio. Já a Butia leptospatha, pequena palmeira acaule de menos de 30 cm de altura, descrita em 1936 próximo à região de Itamaraju – MS; de ocorrência exclusiva nas pequenas manchas de cerrado da região situadas sobre solos muito férteis e de topografia plana, nunca mais foi encontrada porque a vegetação natural foi totalmente destruída pelas atividades agrícolas implantadas na região após esta época.

Além dessas palmeiras, muitas outras espécies de árvores correm sérios riscos de desaparecem. O comércio de madeira ilegal e agropecuária são dois dos principais fatores causadores de desmatamentos. A ideia do desenvolvimento sustentável deve ser levada a todos, assim como o conhecimento dos benefícios que as árvores oferecem ao planeta.


Em àreas com cobertura florestal, a infiltração de água é maior, otimizando o ciclo da água. Além disso as árvores propiciam um clima mais ameno, diminuem a reflexão da radiação solar, têm importante papel no regime dos ventos, captam partículas e gases presentes na atmosfera, conservam a biodiversidade, contribuem com a estética em ambientes construídos, além da contribuição para a saúde física e mental das pessoas.

É chegada a hora do homem começar a enxergar as árvores como seres vivos, os mais antigos do planeta, e respeitá-las, preservando-as acima de tudo. A conscientização e educação ambiental são fundamentais nesse processo. Divulguem essa data e a importância desses SERES VIVOS em nossas vidas.


Fonte: Meio Ambiente

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O Sol faz bem à saúde e previne doenças



Considerado como o vilão responsável por manchas, queimaduras e câncer de pele, o sol pode, na verdade, ser um grande aliado da saúde.

Muita gente não sabe, mas a falta de exposição à luz solar é causa de deficiência de vitamina D que, quando na forma grave, causa doenças como o raquitismo e osteomalácia. Em casos menos graves, aumenta o risco de alguns cânceres, como o de cólon e de mama, doenças cardiovasculares, hipertensão e pré-eclâmpsia na gravidez.

Além disso, a deficiência de vitamina D aumenta o risco de doenças imunológicas (como esclerose múltipla, artrite reumatóide e lúpus), e, durante a gestação ou na infância, aumenta o risco de o indivíduo desenvolver diabetes tipo 1, no futuro.

Para prevenir todas essas complicações basta que braços e pernas sejam expostos ao sol, três vezes por semana, de quinze a trinta minutos, dependendo da cor da pele.
A alta deficiência deste componente nas pessoas tem chamado a atenção de pesquisadores.


Estudos comprovaram que brasileiros conduzidos em Recife, Porto Alegre e São Paulo também indicam carência de vitamina D em grande parte das pessoas.
Lugares onde há pouca incidência solar, como países do norte da Europa e dos Estados Unidos e Canadá, há políticas de fortificação de alimentos com vitamina D, fato que não ocorre no Brasil.

Recomendações
A aparente controvérsia fica mais evidente com as duas recomendações adicionais. O ideal para que a exposição ao sol seja terapêutica é que ela ocorra, durante esses poucos minutos, sem que a pessoa use protetor solar nos membros, mas é permitido passar no rosto e no colo. Também é necessário que ela ocorra entre 10h e 15h, horário que os dermatologistas geralmente falam para evitar o sol.

Não abuse do Sol, passe um verão saudável e tome todos os cuidados necessários.

Fonte: Faculdade de medicina

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Ricos em água, frutas, verduras e legumes crus podem contribuir na hidratação diária



Água é essencial para o bom funcionamento do organismo, manutenção da temperatura corporal e até para beleza. Devemos ingerir de 1,5 a 2 litros de líquidos por dia, por meio da ingestão de água, água de coco, sucos ou chás.

Essa quantidade pode variar de acordo com o metabolismo de cada pessoa, a prática de atividades físicas, temperatura do ambiente e tipos de alimentos ingeridos.

Você acha difícil andar com uma garrafinha por aí? Pois saiba que certos alimentos podem contribuir para sua boa hidratação. A quantidade de líquido pode diminuir de acordo com a ingestão de alimentos com alto teor de água.


A ideia, então, é acrescentar ao cardápio frutas, verduras e legumes crus, naturalmente ricos em água. Esses alimentos hidratam e facilitam o trabalho dos rins, que eliminam a retenção de líquidos com eficiência.

Entre eles estão alface (95% de água), chuchu (95%), pepino (95%), rabanete (95%), nabo (94%), tomate (94%), couve-flor (92%), melancia (92%), melão (90%), abacaxi (87%), maçã (86%), cenoura (86%), goiaba (86%), clara de ovo (75%), banana (74%).

Além de contribuir com a hidratação eles têm poucas calorias, colaborando para manutenção da boa forma.

Neste tempo seco que estamos enfrentando o ideal é estar bem hidratado, lembre-se sempre de beber no mínimo 8 copos de água por dia e como vimos neste artigo podemos ingerir alimentos que também são ricos em água.

Fonte: Douranews

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dicas para Caminhar Corretamente

 

A caminhada é um exercício muito recomendado por especialistas, pois ajuda a manter a saúde e o peso em dia. Na atualidade fazer caminhada é um dos esportes mais requisitados por médicos. Mais atenção: não basta sair andando por ai e achar que está tudo bem, ou seja, existem algumas regrinhas básicas para fazer uma caminhada correta, veja:

Inicie a caminhada olhando para frente com o abdômen contraído.

Se a caminhada envolver duração maior, em parques, asfaltos, trilha e outros, use um tênis com amortecedor e bem confortável.

Se a caminhada for simples, do dia a dia, o calçado precisa ser fechado atrás, ter salto largo, leve e de até 4 cm e com amortecedores.

Inspire pelo nariz e expire pela boca, pois é a forma correta para se exercitar.

Sabe de uma coisa a melhor coisa que existe é quando você faz uma caminhada e chega na sua casa e toma aquele banho relaxante quentinho, com isso você fica bem relaxado e com certeza você vai ficar menos estressado, então procure fazer uma boa caminhada todos os dias.



Fonte: Mundo das tribos

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Compare a corrida em esteira e na rua e escolha a que mais se encaixa aos seus objetivos

 

A escolha pela corrida na esteira ou na rua implica na avaliação de critérios que vão além da definição do espaço. Apesar dos movimentos serem idênticos em ambos os lugares, as condições específicas de rua e esteira chegam a dar impressão de que se tratam de esportes diferentes. Tanto é que quem corre na esteira pode não conseguir se desenvolver bem na pista, e vice-versa.

A esteira é uma manta de rodagem com velocidade constante, rodando sem parar sob seus pés. Por isso que, para correr mais rápido em uma esteira, o aluno inconscientemente começa a correr para cima, e não para frente como seria o correto. Dessa forma, o atleta tende a aumentar somente o que chamamos de tempo de voo (tempo entre uma pisada e outra na esteira).

Mas vale lembrar que a esteira é uma ótima pedida para treinar. Aquece o corpo quando o clima está frio ou quando o aluno está se recuperando de alguma lesão e precisa de um ritmo lento e constante para que o corpo volte a se acostumar com o esporte. Neste último caso, é importante verificar se o aparelho conta com um bom sistema de amortecimento, poupando a articulações.

Já a rua é composta por diferentes pisos e fatores externos que interferem no desempenho. A variação nos calçamento exige atenção: o asfalto gera maior impacto nas articulações, mas traz uma resposta mais rápida em termos de velocidade. Correr na terra, na areia batida ou na grama é indicado para quem busca mais amortecimento do impacto. Além disso, esses terrenos trabalham mais equilíbrio, coordenação motora e propriocepção - capacidade de reconhecer a sua resposta corporal a estímulos externos, testando os limites do corpo.


Com
bine as atividades

Um treino ideal deve combinar as duas versões, trabalhando na mesma medida todas as habilidades e garantindo a evolução integral do corredor. Mas, melhor do que ficar parado, é experimentar a opção que você mais gostar ou for mais fácil para você. A esteira é mais prática para muita gente. Não tem problema com chuva e o piso é mais plano e seguro. Mas note que, se há intenção em participar de competições, os treinos ao ar livre são indispensáveis para se adaptar e ter certeza do seu nível de rendimento.
Gasto calórico

Com relação ao gasto calórico, não se abale só por isso. A intensidade e a frequência dos treinos interferem bem mais na queima de calorias do que o piso onde você corre. Uma dica para simular alguma resistência do ar na esteira e equilibrar a postura é colocar uma leve inclinação de 0,5% nos treinos. Tome cuidado com o incremento de inclinações maiores que essa, que podem forçar demais as articulações e sobrecarregar sua coluna.





Fonte: Minha Vida
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