sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Obesidade e suas causas


A causa da obesidade é multifatorial, ou seja, ela é decorrente de vários fatores que podem estar agindo isoladamente ou em conjunto. Entre esses fatores, está a ingestão aumentada de calorias, diminuição da atividade física, idade, fatores genéticos e emocionais.

A adolescência é o período da vida em que ocorrem muitas mudanças no corpo. É nesta fase que se observa o "estirão de crescimento" caracterizado pelo aumento da estatura acompanhado, muitas vezes, pela diminuição de peso corpóreo. Entretanto, com o aumento da idade ocorre a redução da necessidade calórica do indivíduo, pois, observa-se declínio da atividade física como também alterações na composição corporal caracterizada pela diminuição quantitativa de músculos e conseqüente aumento de tecido gorduroso.

Observa-se também, em as pessoas que apresentam ansiedade, nervosismo ou que estão sob estresse o comportamento compensatório através da alimentação. Assim, enquanto algumas pessoas perdem o apetite outras, apresentam comportamento voraz pelos alimentos.

Há também, doenças relacionadas com hormônios que podem levar ao aumento de peso, se não tratadas. O hipotireoidismo é um exemplo típico. Nele a necessidade calórica torna-se reduzida, pois ocorre a diminuição do metabolismo.

Além disso, muitos estudos demonstram que a obesidade é hereditária. Isto quer dizer que se você tem histórico familiar de obesidade (pai, mãe) provavelmente você será um adulto obeso.

Assim, quando notamos que está ocorrendo aumento de peso, devemos analisar primeiro se ocorreu alguma mudança no estilo de vida. Será que não se está fazendo menos atividade física do que antes?

Há algum fator emocional que pode estar afetando a alimentação? Ou simplesmente houve um aumento da quantidade a alimentos ingeridos?

Se as respostas não justificam o aumento de peso provavelmente há o fator genético agindo como causa. Mas atenção: ter características genéticas contribuindo para o ganho de peso não dever ser desculpa para não tentar atingir o peso ideal, o qual varia de pessoa para pessoa. Com isso, a adoção de dietas hipocalóricas e o aumento da atividade física tornam-se necessários.


Fonte: CyberDiet

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Insuficiência Venosa Crônica


Quais são os sintomas de IVC?

Conheça agora alguns dos sintomas mais comuns em uma pessoa que está com o quadro de Insuficiência Venosa Crônica (IVC).


Dor e Inchaço

A dor é o sintoma mais comum de IVC. Ela aparece ao sentir as pernas pesadas por ficar muito tempo em pé ou sentado, surge também nos tornozelos ou nos pés. 
É uma dor localizada e causa desconforto, aumentando quando o clima fica quente (verão) e, para as mulheres, pode ser maior no período menstrual. O inchaço tambémé um sinal muito frequente. Quando as pernas são esticadas para cima a tendência é amenizar a dor e trazer alívio.

Fadiga: É a sensação de cansaço extremo quando as pernas ficam durante muito 
tempo paradas. Geralmente associada a fraqueza nos membros inferiores.

Ador: Sensação de calor intenso das pernas, um incomodo dando a impressão 
de ser no interior dos músculos.

Câimbras: As câimbras nas pernas aparecem porque o tecido muscular 
fica contraído e afeta a circulação sanguínea, desencadeando uma 
Insuficiência Venosa Crônica (IVC).

Prurido: É um formigamento na perna muito desconfortável, provocado pela inflamação
das veias. Uma coceira que se espalha pelo tornozelo e pé, causando a impressão de alergia.


Existem exames para saber se tenho IVC?

Sim. Existem exames subsidiários que vão mostrar a existência de vasos ocultos nas pernas, aqueles que não são visíveis a olho nu. 
Os exames mais conhecidos são: Doppler Portátil de Onda Contínua, Eco-Doppler ou Duplex Scan e Fotopletismografia Venosa.

1. Doppler portátil de onda contínua: Este exame é para diagnosticar o refluxo venoso.

2. Eco-Doppler / Duplex Scan: Esse exame complementa o Doppler portátil de onda contínua analisando os vasos detalhadamente para obter informações sobre o tamanho do refluxo, sua origem e/ou a existência de trombose. 

3. Fotopletismografia Venosa: É responsável por medir a dinâmica sanguínea.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

As varizes apresentam algum risco a saúde?



Além do fator estético, devem ser tratadas preventivamente para evitar
conseqüências mais graves tais como hemorragias.


Varizes são vasos dilatados que dificultam a circulação do sangue e são mais freqüentes em pessoas acima dos 40 anos e em mulheres. Há vários fatores que contribuem para o seu aparecimento, tais como hereditariedade, gravidez, obesidade, cigarro, alterações hormonais, vida sedentária.

Dependendo do tamanho e do local da veia, o problema é avaliado como varizes ou microvarizes. As microvarizes não apresentam riscos à saúde, pois impedem apenas a circulação sangüínea local, não necessitando de uma remoção. Apesar de não aumentarem de tamanho, as microvarizes se
multiplicam e comprometem a estética, além da sensação de peso e ardência nas pernas.

Segundo o doutor Fernando Soares, angiologista e cirurgião vascular, as varizes requerem tratamento. As veias tornam-se mais salientes e interferem em toda a circulação da perna, colocando a saúde em risco e podendo causar hemorragias no estado avançado.

Há cinco técnicas para retirar as varizes. De acordo com o Dr. Fernando Soares, médico especialista, o tratamento a lazer, por exemplo, apesar de poucos médicos utilizarem essa técnica, é um das mais eficazes, pois paciente se recupera rapidamente, não causa hematomas, é menos doloroso. Há ainda as injeções de medicamentos, conhecidas por Escleroterapia e Crioescleroterapia; a microcirurgia e a cirurgia.

A escolha para o tratamento depende das veias atingidas, e apenas um cirurgião vascular pode indicar o melhor método. Os resultados são satisfatórios, pois uma vez removidas as varizes não voltam. Entretanto, em 20% dos casos novas veias dilatadas aparecem em outros lugares da perna.
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